domingo, 21 de novembro de 2010

Destro também se prepara para o mercado de Campinas


 Separado por apenas um quarteirão da loja Leroy Merlin, o Centro de Consumo Inteligente (como se apresenta a primeira unidade Destro na região) também se prepara para a abrir as portas aos clientes de Campinas. As obras não param nunca e, em breve, darão lugar à urbanização e - finalmente - abertura da ponte de acesso, sobre a Anhanguera.
Ponte de acesso aguarda conclusão das obras e remoção de terra para - também - ser inaugurada.

Leroy muda a paisagem rapidamente


Em pouquíssimo tempo, a unidade Anhanguera da loja Leroy Merlin (km 97 / 98) foi erguida e já se encontra em fase de acabamento. A fachada está recebendo a estrutura que suportará o famoso logotipo triangular, e as paredes externas recebem a devida impermeabilização. Pelo ritmo das obras, logo se concretizará a informação de que estará em funcionamento no mês de janeiro (2011).
Com o boom imobiliário que se verifica na região, um empreendimento desse porte no segmento da construção é mais que bem-vindo.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

ANHANGUERA, KM 97, GANHARÁ DOIS IMPORTANTES PONTOS COMERCIAIS


Enquanto as obras caminham, sem que se perceba o ritmo, surge mais uma novidade para o Km 97 da rodovia Anhanguera: Leroy Merlin. Algumas fontes garantem que a inauguração acontece em Janeiro de 2011, mas a informação não foi encontrada em uma busca na internet. No entanto, a placa da megaloja de material de construção e afins já está exposta no local.
Paralelamente, em um terreno mais acima, a estrutura do centro de abastecimento da rede Destro vai ganhando corpo. A enorme estrutura metálica já começa a receber sua cobertura.

sábado, 2 de outubro de 2010

Saiba o que Tiririca prometeu contar depois de eleito!

"O que faz um deputado? Não, sei. Mas prometo contar se eu for eleito."
Essa foi a promessa do candidato a deputado federal Tiririca.
Se você não quer arriscar seu voto somente por conta disso, ou frustar-se com uma "possível" explicação, informe-se antes através de um video bastante didático.
Veja em http://www.camara.gov.br/internet/processo/Processo100k.wmv

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Certas coisas não têm preço.

Nem sei quantas eu poderia enumerar, mas, neste caso, prefiro serei específico. Penso no valor de um livro, não para comprá-lo, mas como empréstimo, quando o valor material desaparece e dá lugar a uma referência de valor incalculável. É assim que encaro os empréstimos promovidos por meu amigo Ed.





quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Em tempo de eleição, passe antes no museu da corrupção!

Para mim, é novidade (que pena), mas o jornal paulistano Diário do Comércio inaugurou, no início do ano passado, o Museu da Corrupção Online, espaço importante num momento de expansão no uso da internet, principalmente, para pesquisa em tempo de eleição. Muco, como é conhecido por seu endereço eletrônico, nasceu com um desafio: tornar-se um espaço o mais imparcial possível. Afinal, ser neutro diante de todos os escândalos políticos, desse ou daquele partido, e não sucumbir diante das pressões do poder é tarefa árdua.



terça-feira, 7 de setembro de 2010

Chuva faz esquecer o hino; em vez disso, outras letras vêm à mente.

Sete de setembro de 2010. Feriado dedicado ao "dia da independência". Há anos, a primeira preocupação da manhã seria com o uniforme e a letra do hino, além de alguns outros preparativos necessários à participação no desfile da escola.
Hoje, quando já não me lembro se o Hino da Independência é aquele cujo refrão diz "brava gente brasileira" ou "liberdade, liberdade", acordei com o tamborilar dos pingos da primeira chuva em mais de 60 dias. Que som adorável, que cheiro bom aquele que dizem ser do ozônio precedendo a chuvarada. O que fazer? Sair da cama ou aproveitar aquele "barulhinho" para, aos poucos, adormecer?
É isso, aproveitar mais um pouquinho e depois sair, não sem antes engolir um café bem devagarinho. A temperatura caiu, o céu está cinza, a chuva não para. Uma delícia, após tantos dias com umidade abaixo do tolerável. Preciso comemorar os preparativos da natureza para a chegada da primavera.
Na alvura das flores do ipê, as gotas cintilam e pulsam, estimulando a seiva a fluir.
Ligo o carro, saio devagar (pra que pressa?), não por segurança, mas para "sentir" cada pingo marcando o para-brisa. E o hino? Não sei porque, mas só me lembrava do "liberdade, liberdade". Na dúvida, preferi recordar Jorge Benjor, de quando era apenas Jorge Ben cantando "chove chuva, chove sem parar". Gal Costa até poderia invadir meu rádio com aquele verso "chuva de prata que cai sem parar". Afinal, no ritmo da chuva, tudo é válido, inclusive molhar os pés.


P.S. Google: Evaristo da Veiga escreveu o poema do Hino Consitucional Brasiliense, no começo do século XIX, musicado por um maestro do qual D.Pedro I fora aluno. Após a proclamação, D. Pedro I compos uma nova melodia para o hino que se tornou oficial da Independência. A aceitação foi tamanha que, durante alguns anos, D. Pedro era tido como autor exclusivo da música e também da letra. Coisas da política. Mas, abdicando do governo imperial, em 1831, D. Pedro colaborou para o desprestígio do hino, que ficou mais de um século sem execução oficial.  
Somente no ano de 1922, data do centenário da independência, o hino foi novamente executado, porém, com a melodia do maestro Marcos Antônio da Fonseca Portugal - professor de D. Pedro I. Contudo, na década de 1930, graças à ação do ministro Gustavo Capanema, o Hino da Independência foi finalmente regulamentado em sua forma e autoria. Contando com a ajuda do maestro Heitor Villa-Lobos, a melodia composta por D. Pedro I foi dada como a única a ser utilizada na execução desse hino.

Caminhada fotográfica Hércules Florence rendeu uma bela exposição

zoom com apenas um clic
Participar da 10ª Caminhada Hércules Florence foi, para mim, motivo de muita satisfação (aliás, muitos). Primeiro porque foi a minha primeira caminhada, com grande aprendizado histórico; segundo, porque a exposição das fotos na galeria do Senac mostrou o quanto é possível explorar o mesmo ambiente sob os mais diferentes ângulos. E, para provar, a curadoria da mostra foi sábia ao organizar as fotos por tema e, quando possível, por local. Independente da câmera fotográfica utilizada, mais uma vez ficou comprovado que o fator mais importante para a tomada de qualquer foto são aqueles 30 centímetros atrás do visor (ou seja, o fotógrafo, recorrendo a uma frase do mestre Ansel Adams).  
Duas leituras do mesmo cenário: a escultura completa e o detalhe, compondo com o fundo.
Com certeza, centenas de imagens continuam sob guarda dos participantes, para alimentar muitas outras exposições.
Tomara que isso aconteça logo.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Obras do Destro seguem em ritmo acelerado

Com todas as vantagens que as estruturas pré-moldadas oferecem em qualquer obra de grande porte, o Centro de Abastecimento Inteligente Destro vai ganhando corpo e já se destaca na paisagem do km 98 da rodovia Anhanguera. O grande vilão do trabalho, nessa época, acaba sendo o vento que, quando cisma de soprar, faz a poeira tingir tudo e a todos. Pela cor da terra, dá para imaginar o resultado.
Imagem obtida a partir da "ponte encantada": três fotogramas no recurso Photomerge, limpeza da fiação elétrica,  mais a ajuda de um céu magnífico, vindo de outra época do ano em que a poluição do ar e a falta de umidade estão longe de ser a nossa maior preocupação. Quem dera se pudéssemos corrigir tais problemas apenas com a ajuda de um software. Ao contrário, o homem ainda tem muito o que fazer caso queira preservar o planeta por um pouco mais de tempo.

Festival de Música Sacra chega ao final da 8ª edição

No último sábado, 28 de agosto, a Catedral Metropolitana de Campinas foi palco para o encerramento do VIII Festival de Música Sacra de Campinas. Sob a curadoria e direção artística do maestro Hermes Coelho, nos quatro sábados do mês,12 corais e uma orquestra de câmara apresentaram ao público diversas obras musicais, da popular Oração de São Francisco às cantatas de J. Sebastian Bach.
Mesmo sem contar com o patrocínio desejado, o maestro segue otimista e já anunciou os preparativos para o próximo festival, desejando que a centenária Catedral continue a sediar o evento.
Devido à importância da Catedral Metropolitana como obra arquitetônica e artística, além da excelente acústica, provavelmente, nenhum outro local da cidade seria mais indicado para aproximar o público de um gênero musical que leva mensagens de paz e tem o poder de unir as pessoas, independente da religião escolhida.

domingo, 15 de agosto de 2010

Caminhada fotográfica Hércules Florence registra mudanças na cidade

Ação rápida dos bombeiros evitou o pior.


Valeu à pena trocar a academia na fria manhã desse domingo (15/08) pela 10ª Caminhada Fotográfica Hércules Florence, em Campinas. Por sorte, os participantes encontraram a cena que não estava no roteiro, já que o objetivo do evento era documentar as mudanças na paisagem urbana, ano após ano. Na rua Dr. Quirino, uma loja de material elétrico pegou fogo, atingiu o imóvel ao lado e nada sobrou. Os prejuizos só não foram maiores devido à ação conjunta do Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, devidamente documentada pelo grupo de fotógrafos. Os discípulos de Hércules Florence, contudo, puderam clicar muito mais que as depredações dos monumentos históricos, a má conservação dos edifícios e o crescente aumento das pichações por toda a cidade, sem o menor respeito às construções tombadas que guardam um pouco da história de Campinas.

Hércules Florence, hoje, certamente teria uma digital.
Guilherme não foi poupado.
Os pichadores não pouparam nem a sede da banda da cidade.
Monumento à Mãe Preta.
Catedral Metropolitana (foto obtida com recurso do Photomerge, com pelo menos 3 imagens)
Parte do grupo participante da 10ª Caminhada.
Em busca do melhor ângulo, independente do tipo de câmera (incrível, no grupo, apenas dois usavam película; um deles era eu, com câmera Canon A1, mecânica e filme Kodak - a digital apenas para saque rápido).

Uma das primeiras escolas de Campinas, escondida numa travessa da Francisco Glicério.
Museu da Imagem e do Som, junção de dois casarões do tempo em que ser chique era ser barão. O chanfro feito no prédio, justamente no vértice, foi necessário para dar passagens aos bondes com segurança. (foto obtida com recurso do Photomerge, com cerca de 4 imagens)

domingo, 8 de agosto de 2010

1º noite do VIII Festival de Música Sacra estremece Catedral Metropolitana

Momentos antes da abertura do Festival, a missa das 19h acontecia na Catedral.
Creio que não é exagero afirmar que, na noite de 7 de agosto, os participantes da abertura do VIII Festival de Música Sacra de Campinas foram dormir com um forte sentimento de dever cumprido. Afinal, com suas vozes, fizeram seus respectivos corais brilhar junto ao público e encheram de harmonia cada centímetro da nave principal da Catedral Metropolitana de Campinas.

Às 20h, um novo público já ocupava os bancos da nave principal.
Coral do Círculo Militar: Unity (http://www.youtube.com/watch?v=tlQUzKh5-bo), Ave Maria (http://www.youtube.com/watch?v=T5BvnO-ImVg), Agnus Dei (http://www.youtube.com/watch?v=tIUyuNpkVFE), Sing Hallelu! (http://www.youtube.com/watch?v=zypi4bOzgUc), Siyahamba (http://www.youtube.com/watch?v=i0fHaRCqyfI), Freedom is Coming (http://www.youtube.com/watch?v=9oJP_FPKstM), Oração de São Francisco (http://www.youtube.com/watch?v=A0WBoYEbFYQ) e Jubilate Deo (http://www.youtube.com/watch?v=5AqT-cOqKDU).
Coral do Círculo Militar de Campinas (maestro Hermes Coelho), Madrigal Vivace de Cosmópolis (maestro Robson Barata) e Coro Vox Anima (maestro Jônatas Costa) iluminaram o silêncio da Catedral com um repertório dos mais expressivos, como: Agnus Dei, Adoramus e Te Deum.
Madrigal Vivace de Cosmópolis: Exsultate Deo, Tantum Ergum, Afferentur Regi, Ave Maris Stella e Adoramus.

Coro Vox Anima interpretando "Magnificat" e "Te Deum", com solos primorosos de soprano, tenor e barítono.


O Festival acontece durante todo o mês de agosto/2010 - sempre aos sábados, às 20h. Confira o programa das próximas audições:
Dia 14 - Madrigal Nós Por Voz, Madrigal in Casa e Coral Collegium Musicum de São Paulo.
Dia 21 - Cia Canto Vivo e Coral Divino em Canto, Coral Multicanto São Carlos e Coral Unicamp - Ziper na Boca.
Dia 28 de agosto, encerramento com o maestro Hermes Coelho (foto) à frente da Orquestra de Câmara e Coral Ars Musicalis e Canto Coral Exsultate de São Paulo.

domingo, 1 de agosto de 2010

Concerto de metais e solo de tuba marcam encerramento do II Festival Internacional Carlos Gomes


Quando o maestro Hermes Coelho fez o convite para o encerramento do festival, que teria um grupo de metais e percussão sob a sua regência, e que seria muito vibrante, sonoro, contagiante, percebo que foi muitíssimo econômico em seus adjetivos.
Nesta manhã de domingo, 1º de agosto, quem estava no auditório Carlos Gomes, em Campinas, comprovou que um concerto de metais pode ser muito mais que sonoro, harmônico, melodioso, contagiante. A certeza veio com a ginga do maestro e sua batuta, que muitas vezes prefere dispensá-la. Depois, com a sucessão de acordes das obras de Arthur Bliss, Villani-Côrtes, Amaral Vieira, Debussy entre outros.
Acredito que a surpresa para o público se revelou com a participação de Sergio Carolino, cujo nome no folheto de apresentação constava apenas entre parênteses. No entanto, quando apresentado como solista de tuba, vindo de Portugal a convite da organização, o encantamento da platéia se completou. Como era possível tirar tantos acordes de um instrumento como aquele, meio esquisito, que alguns poderiam imaginá-lo apenas em bandas e fanfarras? Como não é requisito obrigatório que apreciadores de boa música conheçam instrumentos musicais, a apresentação foi uma oportunidade de conhecer um pouco das novas tendências musicais do Brasil e exterior, bem como ver que sempre há espaço para a revelação de talentos. Visite http://www.festigomes.com.br e conheça um pouco mais sobre o festival.
À direita, Sergio Carolino, em plena performance com sua tuba.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Começa a 8ª edição do Festival de Música Sacra de Campinas

A Associação Orquestra e Coral Ars Musicalis já começou a divulgar a programação geral do VIII Festival de Música Sacra de Campinas. O Festival tem a direção artística e curadoria do maestro Hermes Coelho e acontecerá na Catedral Metropolitana de Campinas durante o mês de agosto/2010 - sempre aos sábados, às 20h.
Vale ressaltar que o evento, montado com o mínimo de patrocínio, reune não só corais de Campinas e região, mas também de São Paulo, profissionais ou amadores, com uma importante caracterítica em comum: o prazer de cantar, visto que - nos respectivos naipes - há cantores com as mais diversas formações que não seja em música, como em medicina, pedagogia, jornalismo, direito e por aí vai.


domingo, 25 de julho de 2010

Como aproveitar a manhã de domingo sem qualquer estresse


Imaginava que qualquer dia pode ter a "cara" que escolhemos para ele, inclusive o domingo. Hoje, por exemplo, para aproveitá-lo de uma forma diferente, decidi reprogramar as atividades de rotina. Tudo porque planejava ver e ouvir uma orquestra sinfônica às 11 da manhã.

Correndo contra o tempo
Acordar um pouco mais cedo, fazer o café, cuidar dos periquitos, comprar jornal, correr ao mercadão por um feijão exclusivo, malhar na academia enquanto a equipe Ferrari fazia dobradinha na Fórmula 1, vestir algo mais apresentável e correr para o teatro, não sem antes perder tempo à procura de vaga na rua ou em algum estacionamento. Não foi fácil, mas sabia da recompensa que me aguardava.



Centro de Consumo acelera obras no km 97 da via Anhanguera



As obras do Centro de Consumo Inteligente, da Rede Destro, junto ao retorno do Km 97 da via Anhanguera, vão de "vento em popa". Estacas fincadas sobre o piso plano já começam a receber as estruturas de alumínio que, em breve, terão cobertura para a largada final. Ou seja, a construção dos ambientes internos. Com isso, até a ponte "encantada" vai ganhando toques de acabamento até chegar o dia de, finalmente, ser aberta ao público.


(imagem obtida com recurso do Photomerge, com cerca de 4 tomadas)

domingo, 18 de julho de 2010

Medo ou estratégia de guerra

Nenhuma TV, por mais sofisticada que seja, pode ser comparada a uma tela de cinema. Tamanho da imagem, iluminação do ambiente, cheirinho de pipoca e outros elementos fazem da sala de cinema algo singular. Mas, não podemos negar que ver um filme em casa tem certas vantagens, e nem é preciso enumerá-las.
Então, sem mais lero-lero, tenho duas sugestões para aqueles momentos em que o dedo cansa de "zapear" aqueles 200 canais que não nos oferecem nada quando mais desejamos ver um filme denso, estratégico, cujo trama nos faz grudar no sofá, esquecendo as vantagens de ter o controle remoto ao alcance das mãos.
Sob a direção do premiado Martin Scorsese e um elenco à altura (Mark Ruffalo, Michelle Williams, Leonardo DiCaprio, Emily Mortimer, Max von Sydow, Patricia Clarkson, Jackie Earle Haley, Ben Kingsley), Ilha do Medo mostra um Leonardo DiCaprio talhado para um papel definitivo na trama que, o tempo todo, conduz o público para um caminho sem volta. Inundado de flashbacks, na maior parte do tempo não se sabe em que parte da história o personagem perdeu algo que o colocou na situação atual.
Ambientado em 1954, uma dupla de agentes federais investiga o desaparecimento de uma assassina que estava hospitalizada. Ao viajarem para Shutter Island - ilha localizada em Massachusetts - para cuidar do caso, eles enfrentam desde uma rebelião de presos a um furacão, ficando presos no local e emaranhados numa rede de intrigas. Mas isso é apenas o começo da história que você imaginará como sendo a mais verossímel. Dê uma espiada no trailler através deste link. http://www.youtube.com/watch?v=gL4rP2prdfg

Já, se a sua preferência não é o suspense, veja A Batalha dos Três Reinos. Pura estratégia de guerra, diriam os fãs de Sun Tzu (Arte da Guerra), épico milionário assinado por John Woo com história passada no século 3, quando exércitos de diferentes dinastias entram em guerra e assim definem o futuro da China.
Ao longo de quase 150 minutos de duração, o filme se baseia em eventos dos anos 220 a 280 d.C. e conta uma passagem do Romance dos Três Reinos, livro escrito por volta do ano 1350 por Luo Guanzhong. Nele, os três feudos existentes no território chinês entram em conflito. A batalha climática, que envolveu cerca de um milhão de combatentes, teve de um lado dois senhores, Sun Quan and Liu Bei, derrotando o superior exército invasor de Cao Cao não necessariamente com equilíbrio de forças, mas com a escolha do jogo estratégico. Grandioso, cheio de efeitos especiais, imperdível. Confira o trailler. http://www.youtube.com/watch?v=yMZJnSnr_bQ

Para curtir o final das férias

Se você é um daqueles que não gostam de sair de casa nesses dias frios, mas prefere absorver um pouco do calor do sol que atravessa uma bay window, ou mesmo esparramar-se na parte mais quente da casa, aqui vão algumas dicas de como aproveitar o tempo.
Para deliciar-se com uma leitura densa, apaixonante, daquelas que levam o leitor a não querer parar até o fim da trama, para mergulhar nas entrelinhas sem qualquer tipo de preconceito em relação ao tema, seguem três opções:

Anjos e Demônios, romance policial do escritor Dan Brown, que narra a primeira aventura de Robert Langdon, publicado pela editora Sextante, e utiliza a idéia de um histórico conflito entre ciência e religião, em particular entre os Illuminati e a Igreja Católica. Se gosta do estilo narrativo de Dan Brown, conhecido pelo famoso livro (depois, filme) O Código Da Vinci, leia também O Símbolo Perdido.

Ainda no tema de conflitos internos do Vaticano, O Último Papa, do escritor português Luís Miguel Rocha (editora Ediouro), está classificado como romance ao qual eu acrescentaria "policial". Tudo começa em 29 de Setembro de 1978, quando o mundo desperta sobressaltado com a notícia repentina da morte do papa João Paulo I, eleito sumo pontífice havia apenas 33 dias. A explicação oficial do Vaticano não deixa dúvida quanto à causa mortis: um enfarto fulminante decorrente do precário estado de saúde do papa. E 2006, a jornalista Sarah Monteiro volta de férias a Londres e..., bem, é melhor mergulhar na leitura e descobrir a trama em que se vê envolvida.

Outra leitura cativante, que desperta o desejo de estar em Firenze, na Florença da Idade Média, atravessando o burburinho da ponte Vecchio é Quattrocento, da autora espanhola Susana Fortes (editora Record). Trata-se de um romance com toques policiais, que se desenvolve em estilo flashback, um capítulo nos dias de hoje, outro no século XV, quando uma conspiração político-religiosa está a ponto de mudar o rumo do Renascimento italiano. Para dar fim ao poder dos Médici, a família Pazzi e o papa Sisto IV se unem em um atentado contra a vida de Lourenço, o Magnífico. Florença é o palco da arte do grandes mestres, porém descrita ainda quando Leonardo da Vinci era apenas um aprendiz. O ponto alto da narrativa é recurso de linguagem utilizado para descrever a paisagem, os locais, o cheiro no ar. Apaixonante.