terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Foto-denúncia costuma trazer resultados

 Nem sempre a foto-denúncia tem propósito pejorativo. Melhor é que funcione como alerta.
Não sei se foi o que aconteceu com as fotos divulgadas sobre o péssimo estado das bandeiras na fachada do Banco do Brasil (av. John Boyd Dunlop, Jd. Londres, Campinas), ou se a renovação estava planejada. O fato é que a agência ganhou bandeiras novas, de forma rápida.
Ótimo, pois, fachada, limpeza do prédio, cuidado com jardins, uniforme de funcionários, são tão importantes quanto o logotipo que identifica qualquer empresa. Nesse caso, estamos falando do primeiro banco do País e que leva o seu nome. Por que não ser impecável em todos os sentidos?
Tomara que a manutenção esteja sempre atenta, pois a altura dos mastros e sua distância da marquise, combinadas às variações do clima (vento e chuva), indicam que o cenário anterior se repetirá.


quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Que este tratamento não chegue aos clientes

Imagine-se cliente do Banco do Brasil recebendo o mesmo tratamento dedicado às bandeiras que ornamentam a fachada da sua agência BB na Av. John Boyd Dunlop, no Jardim Londres, Campinas, SP.
Lá, o pavilhão nacional e a bandeira de Campinas, abraçadas, mais parecem duas figuras maltrapilhas, desgastadas pelo tempo, presas a grilhões, à espera de mais uma sessão de tortura.
E não é de hoje que estão expostas assim. Lembro-me de uma ligação telefônica que fiz àquela agência no início de 2011, para comentar a situação. Na época, soube de uma suposta reforma que incluiria até os mastros, por consequência as bandeiras sairiam da exposição vexatória. Se aconteceu, não sei. Mas, pelo estado atual das bandeiras (hoje, pior que nestas fotos), o descaso permaneceu.
Relembrando a época de serviço militar e aulas de Educação Moral e Cívica (depois, OSPB), fica uma certeza: havia regras rígidas para uso e exposição de bandeiras, principalmente a do Brasil. Mas, pelo jeito, assim como as matérias escolas que tratavam do civismo, aquele enorme regulamento foi relaxado. E muito.

De braços dados, cada qual com suas amarras.