Muita gente conhece a Guernica, um painel pintado a óleo, com 782 x 351cm, que Pablo Picasso apresentou em 1937 na Exposição Internacional de Paris. A tela, em preto e branco, representa a cidade espanhola de Guernica em 26 de abril de 1937, bombardeada por aviões alemães que apoiavam Francisco Franco. Atualmente, a tela está exposta no Centro Nacional de Arte Rainha Sofia, em Madrid. O pintor, que morava em Paris, soube do massacre pelos jornais e pintou as pessoas, animais e edifícios destruídos pela força aérea nazista tal como os viu em sua imaginação. Agora a artista nova-iorquina, Lena Gieseke, que domina as mais modernas técnicas digitais, decidiu propor uma versão 3D da célebre obra e colocá-la na net sob a forma de um vídeo. O resultado permite visualizar detalhes, que de outro modo passariam totalmente despercebidos. Esta nova técnica revela-se um poderoso instrumento para compreender melhor a forma de trabalhar do pintor e até o modo como funcionava a sua imaginação. Esta releitura da obra é realmente digna de ser apreciada. Clique no link abaixo para ver a fografia digital de Lena Gieseke do painel de Pablo Picasso em 3D (c/som): |
domingo, 25 de abril de 2010
GUERNICA DE PICASSO, AGORA EM 3D
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Quem conheceu uma Rainha do Rádio?
Lembrar não é reviver, mas refazer, reconstruir, repensar, com imagens e idéias de hoje, as experiências do passado [...] A lembrança é uma imagem construída pelos materiais que estão, agora, à nossa disposição, no conjunto de representações que povoam nossa consciência atual. Essa é uma citação de Eclea Bosi no livro "As Rainhas do Rádio", de Maria Luisa Rinaldi Hupfer (Senac Editoras), que, para mim, resume o trabalho de "arqueologia cultural" que deu origem à obra.
Após a leitura, não sei porque, foi impossível evitar uma associação da autora com o personagem de duas obras que li recentemente (Anjos e Demônios e O Símbolo Perdido), em que o professor Langdon participa de mil aventuras em busca de pistas e informações para decifrar e compor histórias perdidas. Fiquei imaginando a minha querida amiga fazendo tal arqueologia; tantas idas ao Rio de Janeiro; mil andanças pelos arquivos das editoras de revistas da época, de papel e em punho, copiando, copiando e copiando, sem os recursos das copiadoras e maravilhas digitais de hoje.
Verdadeira arqueologia, "cavando" com as próprias mãos (terá usado luvas?), escolhendo pontos de interesse, juntando cacos de um mosaico que, no final, resultaria em sua grande tese. Por sorte, virou livro.
Ao longo de 185 páginas, a história do rádio como indústria cultural nos é contada passo-a-passo, mesclada com o nascimento da propaganda (sabia que Noel Rosa e Braguinha foram redatores publicitários?). O pano de fundo de tudo isso foram os concursos de Rainha do Rádio, responsáveis pela popularização do meio e pela criação de tantos ídolos da música popular.
Em algum ponto do livro, você vai saber quem deu o apelido "Sapoti" à cantora Angela Maria, e conhecer, principalmente, a trajetória de Emilinha Borba, precursora da cantora-atriz-garota propaganda, que intuitivamente usou e abusou do "merchandising".
Depois da página 187, delicie-se com a leitura das entrevistas que fez com algumas das Rainhas. Leia e recomende. Ah! Em resposta à pergunta do título, respondo sim. Conheci Emilinha em Miami, tirei foto ao lado, pediu-me que lhe enviasse cópia, muito simpática. Naquela época, que pena, não imaginava que estava ao lado de uma rainha.
Após a leitura, não sei porque, foi impossível evitar uma associação da autora com o personagem de duas obras que li recentemente (Anjos e Demônios e O Símbolo Perdido), em que o professor Langdon participa de mil aventuras em busca de pistas e informações para decifrar e compor histórias perdidas. Fiquei imaginando a minha querida amiga fazendo tal arqueologia; tantas idas ao Rio de Janeiro; mil andanças pelos arquivos das editoras de revistas da época, de papel e em punho, copiando, copiando e copiando, sem os recursos das copiadoras e maravilhas digitais de hoje.
Verdadeira arqueologia, "cavando" com as próprias mãos (terá usado luvas?), escolhendo pontos de interesse, juntando cacos de um mosaico que, no final, resultaria em sua grande tese. Por sorte, virou livro.
Ao longo de 185 páginas, a história do rádio como indústria cultural nos é contada passo-a-passo, mesclada com o nascimento da propaganda (sabia que Noel Rosa e Braguinha foram redatores publicitários?). O pano de fundo de tudo isso foram os concursos de Rainha do Rádio, responsáveis pela popularização do meio e pela criação de tantos ídolos da música popular.
Em algum ponto do livro, você vai saber quem deu o apelido "Sapoti" à cantora Angela Maria, e conhecer, principalmente, a trajetória de Emilinha Borba, precursora da cantora-atriz-garota propaganda, que intuitivamente usou e abusou do "merchandising".
Depois da página 187, delicie-se com a leitura das entrevistas que fez com algumas das Rainhas. Leia e recomende. Ah! Em resposta à pergunta do título, respondo sim. Conheci Emilinha em Miami, tirei foto ao lado, pediu-me que lhe enviasse cópia, muito simpática. Naquela época, que pena, não imaginava que estava ao lado de uma rainha.
domingo, 11 de abril de 2010
Clube da Corrida leva seu maior grupo à Série Delta Mizuno
Taquaral, Campinas. Domingo, 11 de abril, 7h da manhã, dia ensolarado, céu de brigadeiro. Mesmo fora dos treinos, fui rever a turma do Clube da Corrida e tentar registrar o esforço de cada um, tanto nos 5K quanto nos 10. Apesar da Série Delta Mizuno acontecer em um circuito anti-horário, que muitos imaginavam mais tranquilo, tive impressão de que o desgaste foi maior que o sentido na corrida Integração.
Independente do desgaste físico normal, quem se propôs ao 10K cumpriu o desafio. Quem preferiu os 5K, igualmente. O grupo de corredores do Clube da Corrida, devido ao uniforme próprio, tingiu de azul o espaço que deveria ser dominado pelo branco. Contei mais de 50 e, com certeza, era o maior entre os demais participantes.
Como sempre, o CMC instalou sua tenda com as deliciosas frutas da Marta e as concorridas mesas de massagem. Houve sorteio e todos saíram de medalha no peito.
Aproveitei a oportunidade para treinar o olho e o senso estético. Estranho? Nem tanto. Fui equipado com uma digital compacta (só para cores) e uma câmera mecânica, lente de 500mm, carregada com uma relíquia da Kodak: filme 35mm PB para processo C41 (talvez alguns nem saibam o que é isso). Matei minha vontade de fotografar em película e pude dar uns cliques bem legais.
Independente do desgaste físico normal, quem se propôs ao 10K cumpriu o desafio. Quem preferiu os 5K, igualmente. O grupo de corredores do Clube da Corrida, devido ao uniforme próprio, tingiu de azul o espaço que deveria ser dominado pelo branco. Contei mais de 50 e, com certeza, era o maior entre os demais participantes.
Como sempre, o CMC instalou sua tenda com as deliciosas frutas da Marta e as concorridas mesas de massagem. Houve sorteio e todos saíram de medalha no peito.
Aproveitei a oportunidade para treinar o olho e o senso estético. Estranho? Nem tanto. Fui equipado com uma digital compacta (só para cores) e uma câmera mecânica, lente de 500mm, carregada com uma relíquia da Kodak: filme 35mm PB para processo C41 (talvez alguns nem saibam o que é isso). Matei minha vontade de fotografar em película e pude dar uns cliques bem legais.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Proteja a si, não o que É seu
Outro dia, encontrei uma amiga com o braço na tipóia. Contou-me que, caminhando, sua agenda escorregou para o chão. Ainda no ar, ela esforçou-se, esticou-se toda e conseguiu impedir a queda da preciosa agenda. No entanto, ligamentos do braço, dos quais só recordo de um tal "manguito", ficaram em frangalhos. Dores terríveis, antiinflamatórios, médicos, tomografia, impossibilidade de dirigir por mais de um mês, foi o prêmio pela agilidade no salvamento daquela agenda.
Muito pior aconteceu nesses dias. Cheguei em casa, vi a floreira de proteção da árvore da calçada completamente destruída.
Motivo: batida de carro.
Mas a história escondia detalhes trágicos, pois o carro saiu de uma casa vizinha, talvez por não estar com o freio de mão totalmente preso. A dona, ao perceber o movimento, tentou - pela janela - puxar o freio, mas o carro avançou. Com isso, veio a queda, o pé atingido pelo pneu, e uma forte batida na cabeça, pois caira de costas.
O marido acorreu e entrou em desespero ao vê-la desmaiada, respirando com dificuldade. Entrou em desespero, gritou, apareceram os vizinhos. Uma enfermeira presente viu a necessidade do socorro imediato. Sem esperar pelo resgate, lá foram os três com o carro transformado em ambulância, disparado.
Não se sabe se foi o correto, mas a chegada rápida ao hospital acelerou o atendimento de emergência: fratura no crânio é coisa séria.
Na manhã seguinte, busquei notícias. Felizmente tivera alta, apesar da dor acumulada pelo corpo. Agora vai cuidar da recuperação e passar por especialistas para evitar sequelas.
Esses dois fatos justificam muito bem o título que escolhi, no entanto, seus detalhes inspiram um alerta para ações do dia-a-dia. Na maioria das vezes, ficamos lado a lado com o perigo e nem nos damos conta. Tentar proteger o que é nosso é natural, mas não se pode abrir mão do instinto de preservação. Nossa proteção está acima de tudo, apesar de algumas atitudes - como foi o caso da agenda - parecerem as mais ingênuas possíveis.
Recordo aquele dito popular sobre "chorar o leite derramado". Quando temos poucas opções, ou evitamos o leite, ou deixamos que os gatos se fartem com o que foi para o chão.
Novo leite, outra agenda ou pequena funilaria são coisa secundárias. Primeiro vem a saúde, o bem estar, a vida. O resto é resto.
Muito pior aconteceu nesses dias. Cheguei em casa, vi a floreira de proteção da árvore da calçada completamente destruída.
Motivo: batida de carro.
Mas a história escondia detalhes trágicos, pois o carro saiu de uma casa vizinha, talvez por não estar com o freio de mão totalmente preso. A dona, ao perceber o movimento, tentou - pela janela - puxar o freio, mas o carro avançou. Com isso, veio a queda, o pé atingido pelo pneu, e uma forte batida na cabeça, pois caira de costas.
O marido acorreu e entrou em desespero ao vê-la desmaiada, respirando com dificuldade. Entrou em desespero, gritou, apareceram os vizinhos. Uma enfermeira presente viu a necessidade do socorro imediato. Sem esperar pelo resgate, lá foram os três com o carro transformado em ambulância, disparado.
Não se sabe se foi o correto, mas a chegada rápida ao hospital acelerou o atendimento de emergência: fratura no crânio é coisa séria.
Na manhã seguinte, busquei notícias. Felizmente tivera alta, apesar da dor acumulada pelo corpo. Agora vai cuidar da recuperação e passar por especialistas para evitar sequelas.
Esses dois fatos justificam muito bem o título que escolhi, no entanto, seus detalhes inspiram um alerta para ações do dia-a-dia. Na maioria das vezes, ficamos lado a lado com o perigo e nem nos damos conta. Tentar proteger o que é nosso é natural, mas não se pode abrir mão do instinto de preservação. Nossa proteção está acima de tudo, apesar de algumas atitudes - como foi o caso da agenda - parecerem as mais ingênuas possíveis.
Recordo aquele dito popular sobre "chorar o leite derramado". Quando temos poucas opções, ou evitamos o leite, ou deixamos que os gatos se fartem com o que foi para o chão.
Novo leite, outra agenda ou pequena funilaria são coisa secundárias. Primeiro vem a saúde, o bem estar, a vida. O resto é resto.
domingo, 4 de abril de 2010
Boa forma em qualquer idade
Enquanto não retorno ao clube da corrida, compenso com exercícios de musculação. Neste domingo de Páscoa, porém, decidi ficar mais tempo nos alongamentos. Enquanto iniciava o estica-estica dos braços, comentei algo com alguém próximo, que já completava a sua série.
Uma simples frase deu margem para conversa mais longa, e quanta coisa interessante acabei ouvindo. "Brinquei" que aquela era uma tarefa impossível de terceirizar; ele justificou a importância dos exercícios, alongamentos, hábitos alimentares; de sua louca aventura para abandonar o vício dos refrigerantes (já que a coca-cola era a sua água de todo dia).
Conversa vai, conversa vem, perguntou minha idade, pediu-me que dissesse a dele. Pensei 59, fui gentil, disse 55. Que erro. Confirmou-me 69, boa forma, boa saúde, esportista, daqueles que não demonstram sua idade.
Dá para concluir o seguinte: hoje, a idade não é tudo e independe da aparência física. Quem se preocupa com boa alimentação, pratica esportes, mantém o cérebro ativo, e procura o médico para zelar por sua saúde, e não para curar suas doenças, está no caminho indicado pela medicina moderna.
Já que não se pode deter o envelhecimento, então, o melhor é envelhecer em plena forma, física e mental. Então, quanto mais cedo começar, melhor será o amanhã.
Uma simples frase deu margem para conversa mais longa, e quanta coisa interessante acabei ouvindo. "Brinquei" que aquela era uma tarefa impossível de terceirizar; ele justificou a importância dos exercícios, alongamentos, hábitos alimentares; de sua louca aventura para abandonar o vício dos refrigerantes (já que a coca-cola era a sua água de todo dia).
Conversa vai, conversa vem, perguntou minha idade, pediu-me que dissesse a dele. Pensei 59, fui gentil, disse 55. Que erro. Confirmou-me 69, boa forma, boa saúde, esportista, daqueles que não demonstram sua idade.
Dá para concluir o seguinte: hoje, a idade não é tudo e independe da aparência física. Quem se preocupa com boa alimentação, pratica esportes, mantém o cérebro ativo, e procura o médico para zelar por sua saúde, e não para curar suas doenças, está no caminho indicado pela medicina moderna.
Já que não se pode deter o envelhecimento, então, o melhor é envelhecer em plena forma, física e mental. Então, quanto mais cedo começar, melhor será o amanhã.
Brasilian people enjoy holiday
People used to say that brasilians enjoy a lot a holiday. Mainly if it is a long bridge, as Friday to Sunday. So, last week I was talking about this with a friend of mine who lives in Sttutgart, Germany, and discover that they have a holiday bridge much longer than ours.
Surprise to me because in Germany the Easter holiday starts on Friday and finish on Monday. Yes, that is true. They have Easter Sunday (Gift Day) and Easter Monday. Why? I do not yet, but I will effort to discover the reason and, who knows, try to convince some politician to present a new project of law about holiday on Sunday.
And you, would you enjoy this idea?
Surprise to me because in Germany the Easter holiday starts on Friday and finish on Monday. Yes, that is true. They have Easter Sunday (Gift Day) and Easter Monday. Why? I do not yet, but I will effort to discover the reason and, who knows, try to convince some politician to present a new project of law about holiday on Sunday.
And you, would you enjoy this idea?
Os médicos não são iguais
Todos sabemos que o 100% não existe, ou, pelo menos, às vezes é difícil de alcançá-lo. Mas devemos tentar sempre, nos esforçar e agradecer por tudo que conseguirmos. Uma conquista é sempre uma conquista.
Dias atrás, um amigo, por sinal muito brincalhão, enviou-me um e-mail, com um anexo do tipo que às vezes deletamos sem abrir. Resolvi abrir este e descobri uma fábula muito interessante.
Dizia que "Jesus estava entre nós e resolveu visitar um hospital. Entrou discretamente, de jaleco branco e estetoscópio. Era um daqueles dias, corredor lotado, gente aguardando o chamado do residente. O Novo Doutor entrou no concultório e viu que o outro, apesar da boa vontade, estava esgotado, pois já dobrara o plantão. Jesus pediu a ele que fosse descansar, e que assumiria o atendimento. O já esgotado residente aceitou de imediato, afinal nem tinha almoçado.
Jesus assumiu o posto e chamou 'Próximo'. Devegar, o paciente que aguardava entrou na sala, com sua cadeira de rodas. O médico falou uma única frase: Levanta-te e anda. O cadeirante assim o fez; saiu da sala em seguida, empurrando sua velha cadeira. Não acreditando na rapidez do atendimento, o o próximo paciente foi logo perguntando: O que você achou do novo doutor? A resposta veio de bate-pronto: Igual aos outros, examina sem olhar, nem põe a mão.
Normalmente, é isso mesmo que falamos ou pensamos, sem prestar atenção aos pequenos milagres que acontecem à nossa volta, o tempo todo.
Dias atrás, um amigo, por sinal muito brincalhão, enviou-me um e-mail, com um anexo do tipo que às vezes deletamos sem abrir. Resolvi abrir este e descobri uma fábula muito interessante.
Dizia que "Jesus estava entre nós e resolveu visitar um hospital. Entrou discretamente, de jaleco branco e estetoscópio. Era um daqueles dias, corredor lotado, gente aguardando o chamado do residente. O Novo Doutor entrou no concultório e viu que o outro, apesar da boa vontade, estava esgotado, pois já dobrara o plantão. Jesus pediu a ele que fosse descansar, e que assumiria o atendimento. O já esgotado residente aceitou de imediato, afinal nem tinha almoçado.
Jesus assumiu o posto e chamou 'Próximo'. Devegar, o paciente que aguardava entrou na sala, com sua cadeira de rodas. O médico falou uma única frase: Levanta-te e anda. O cadeirante assim o fez; saiu da sala em seguida, empurrando sua velha cadeira. Não acreditando na rapidez do atendimento, o o próximo paciente foi logo perguntando: O que você achou do novo doutor? A resposta veio de bate-pronto: Igual aos outros, examina sem olhar, nem põe a mão.
Normalmente, é isso mesmo que falamos ou pensamos, sem prestar atenção aos pequenos milagres que acontecem à nossa volta, o tempo todo.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Chocolate e Machado de Assis
Hoje fui surpreendido com um delicioso presente. Pensei que fosse um livro, devido ao formato. Mas, que conteúdo teria, de tão leve?
Trufas, trufas recheadas com toque de laranja, maracujá, limão e marula, aquela frutinha tão apreciada por elefantes africanos.
Curiosa foi a associação de idéias do fabricante: classificou o "livro" de Edição Especial, apresentou-a como homenagem ao incrível universo da literatura e justificou a embalagem em formato de livro (Esta caixa de chocolate, assim como um bom livro, fala por si só, nos arranca suspiros e é pura diversão. Então, saboreie este best-seller e você vai entender como pode ser gostoso "devorar muitos livros".).
Não se trata de merchandising de Cacau, mas um destaque à criatividade do pessoal de marketing. Afinal, quem pensaria em associar "Machado de Assis" com trufinhas recheadas?
Muitos concordam que nem toda obra machadiana é acessível, palatável. Mas, na associação de personagens tão distintas como Helena (Helena), Carolina (A moreninha), Capitu (Dom Casmurro) e Sofia (Quincas Borba), cujas características deram sabor e nome às trufas, a busca pelo universo do escritor será uma "reação adversa" muito bem-vinda. DEVORE COM MODERAÇÃO.
Trufas, trufas recheadas com toque de laranja, maracujá, limão e marula, aquela frutinha tão apreciada por elefantes africanos.
Curiosa foi a associação de idéias do fabricante: classificou o "livro" de Edição Especial, apresentou-a como homenagem ao incrível universo da literatura e justificou a embalagem em formato de livro (Esta caixa de chocolate, assim como um bom livro, fala por si só, nos arranca suspiros e é pura diversão. Então, saboreie este best-seller e você vai entender como pode ser gostoso "devorar muitos livros".).
Não se trata de merchandising de Cacau, mas um destaque à criatividade do pessoal de marketing. Afinal, quem pensaria em associar "Machado de Assis" com trufinhas recheadas?
Muitos concordam que nem toda obra machadiana é acessível, palatável. Mas, na associação de personagens tão distintas como Helena (Helena), Carolina (A moreninha), Capitu (Dom Casmurro) e Sofia (Quincas Borba), cujas características deram sabor e nome às trufas, a busca pelo universo do escritor será uma "reação adversa" muito bem-vinda. DEVORE COM MODERAÇÃO.
Receita de ovo de páscoa
Em época de tanta preocupação com a quantidade de chocolate que todos se permitem consumir, uma receitinha pode ajudar na descoberta de uma nova maneira de viver o período de Páscoa (do hebraico Pessach, significando passagem, através, do grego Πάσχα, ou ainda, em urdu, مسیح کے از سر نو زندہ ہونے کا تیوہار). O desafio não está em descobrir mensagens em antigos pergaminhos, mas sim em aplicar a receita e fazer mais pessoas felizes.
Ingredientes:
Perdão, Alegria, Paciência, Fé, Perseverança, Vontade de Ser Feliz, Paz
Modo de fazer:
Misture chocolate no recipiente bem lavado de sua alma, adicione perdão e alegria. Deixe calmamente em banho-maria até que mágoas e rancores sejam depurados.
Espere esfriar um pouco. Salpique perseverança e paciência, e despeje nos dois lados do coração.
Prepare o seu bombom predileto com recheios de paz e vontade de ser feliz. Ore nessa hora. Desenforme as duas partes moldadas no coração, coloque dentro os bombons, embrulhe com papel transparente de amizade, verdejante e reluzente de esperança.
Amarre com fitas prateadas de carinho e mande muitos, muitos, para quem não te entende também... é tempo de redenção.
Cartão é importante:
“Quero passar com amor nesta sua vida, fazer muita gente feliz e ficar, mais tempo, se assim me for permitido.” Complete com votos de “Feliz Páscoa" e acrescente frases com doçura no coração.
Ingredientes:
Perdão, Alegria, Paciência, Fé, Perseverança, Vontade de Ser Feliz, Paz
Modo de fazer:
Misture chocolate no recipiente bem lavado de sua alma, adicione perdão e alegria. Deixe calmamente em banho-maria até que mágoas e rancores sejam depurados.
Espere esfriar um pouco. Salpique perseverança e paciência, e despeje nos dois lados do coração.
Prepare o seu bombom predileto com recheios de paz e vontade de ser feliz. Ore nessa hora. Desenforme as duas partes moldadas no coração, coloque dentro os bombons, embrulhe com papel transparente de amizade, verdejante e reluzente de esperança.
Amarre com fitas prateadas de carinho e mande muitos, muitos, para quem não te entende também... é tempo de redenção.
Cartão é importante:
“Quero passar com amor nesta sua vida, fazer muita gente feliz e ficar, mais tempo, se assim me for permitido.” Complete com votos de “Feliz Páscoa" e acrescente frases com doçura no coração.
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